quarta-feira, 26 de junho de 2013

Ai que tristeza

Saiu no jornal. O ministro dos Esportes, Aldo Rebelo declarou que o legado da copa de 2014 será a alegria. 

Só pode ser piada de mau gosto. 

Então quer dizer, que aquelas tantas obras propagadas eram só embuste... Ai Brasil. 

Parodiando o amigo Ailton Medeiros: Dói quando rio.

Dois pesos duas medidas e o mesmo abandono



O Fundação José Augusto (FJA) se reúne com o pessoal dos Diários Associados para tratar da manutenção e permanência do acervo do Diário de Natal,  muito certo.

Mas é injusto deixar no esquecimento o rico acervo do historiador Raimundo Soares de Brito hoje abandonado e sendo devorado pelas traças.  E a FJA está omissa sobre essa questão.

Nossos partidos siameses



Como chamar de esquerda quem tem como aliados a Paulo Maluf, José Sarney, Fernando Collor, Renan Calheiros, e mais algumas figuras emblemáticas do conservadorismo brasileiro só para manter o projeto de poder?   Na real a esquerda dia se parece mais com a direita, e sonha com o velho PFL.

terça-feira, 25 de junho de 2013

sábado, 22 de junho de 2013

Brasil faz história e as televisões institucionais ignoram

Admira a ausência das redes estatais de televisão neste momento histórico da nação brasileira. Como tem sido pífia a cobertura. Foi a professora Elizabeth Brandão quem me alertou sobre isso numa palestra de comunicação dia desses. Passei a prestar mais atenção nisso – se bem que todos já nós conhecemos as tevês do governo - e realmente a omissão é espantosa. Incrível como não há dinâmica, embora as empresas de comunicação contem com uns bons quadros nos seus departamentos.

O Brasil saiu às ruas e as tevês NBR, Cultura e Educativa continuam exibindo reprises de programas gravados, discursos em plenários. Ignoram. O mesmo acontece nas TVs Câmara e Senado, e as retransmissoras locais por gravidade. Têm sido raras as inserções, mas nada que fuja da grade oficial das emissoras. Parece que nada acontece lá fora.  Enquanto isso, Brasil sobe mais um degrau.


Minha mãe é uma peça


Trailler oficial.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

A essa altura do campeonato

Aperreado, o presidente da Fifa, Joseph Blatter, bota as mãos cabeça enquanto pensa em voz alta: o que diabo eu vim fazer com a copa no Brasil, meu Deus?

Deus lá no céu ouve tudo, e responde: Joseph, tua verdadeira missão foi acordar a consciência dos brasileiros. Agora, se contente com essa copinha que tá rolando, já tá de bom tamanho. Depois pegue suas malas e vá baixar noutra freguesia, no Brasil a missão já foi cumprida, meu bom Blatter.


O Brasil o cidadão a ordem o progresso e nada mais



A presidente Dilma é uma boa presidente. Deve manter a autoridade e conter os baderneiros. Deve manter a nação de pé e instituir a manutenção da ordem. Nos estados a mesma coisa. Eu acredito nisso. Ordem e progresso. Eu apoio. 

Aliás, ontem observando o teatro dos monstros, achei que a polícia até que demorou a agir na entrada do Itamaraty. Tem pegar essa turba pelo pé. Cortar o mal na raiz. Bagunça não é manifesto. Os manifestantes são aqueles da paz que vão cobrar e dizer que não querem mais ser os otários. O resto é sobra.

E dando uma geral do contexto, o grande problema é que a presidente Dilma pegou a nação numa situação difícil economicamente. Com uma infraestrutura deficitária e sem investimentos nas fontes de produção. De um Brasil que virou uma banca de negócios, muitos deles nebulosos. A presidente tem feito o melhor que pode nesta seara, mas não tem sido fácil conduzir o barco num momento difícil para o país, que para piorar ainda mais, anda no compasso da crise enfrentada pelas nações nos quatros cantos.

Entre nós há uma herança pesada deixada pelo ex-presidente Lula, que ainda posa como manda chuva com seu populismo embriagante, que para se manter na vitrine negociou com deus e o diabo. Inclusive foi ele, que foi na Fifa oferecer o Brasil para sediar a copa do mundo com todos os babados em plena sucessão de 2014. Pensando em levar o caneco. Mas como se diz por aqui: quis dar um giro e deu um girau. Os velhos métodos já não cabem mais.

Foi quando o povo acordou, precisou e viu que não tinha os básicos serviços básicos, como a saúde, educação, mobilidade, segurança, e outras coisinhas que estão estado de vergonha, também falta emprego, mas o governo tinha dinheiro aos tubos para gastar com estádios de futebol. Foi ai que gritou êpa! e deu no que está dando.  

E governo que de uma forma ou de outra sempre soube manter a imprensa nas mãos e o povo sob doma, não contava com a força das redes sociais. Perdeu o controle. Está atônito, como toda a classe política e a grande mídia que já não faz mais a pauta. O Brasil acordou. Os brasileiros descobriram o Brasil apartidário e sem donos. Gente que só quer viver em paz e com mais dignidade. Nada mais, nada demais.


quinta-feira, 20 de junho de 2013

De dentro pra fora

O brasileiro descobriu o Brasil.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

As manifestações pegaram o rumo

Hoje no Jornal do Brasil:


Apesar de a Polícia Militar não divulgar até as 18h30 o número de manifestantes que participam de grande passeata na Avenida Rio Branco, no Centro do Rio, imagens de TV e do Centro de Operações do Rio impressionam. As ruas estão tomadas desde a Candelária até a Cinelândia, e não param de chegar manifestantes.

As reivindicações são das mais variadas. Desde pedidos de mais investimentos em saúde e educação no país até críticas à Proposta de Emenda Constitucional 37.

Leia mais no Jornal do Brasil: www.jb.com.br


Do Blog: O protesto já extrapolou os 20 centavos. Avante Brasil!

Espetáculo potiguar na TV Sesc



A TV Sesc exibe na quinta-feira às 22h, o espetáculo Clássicos do Baião: Tributo a Gonzagão. O projeto, realizado pelo Sistema Fecomércio/RN através do Sesc, mostrará em rede nacional os grandes talentos potiguares. O programa será reprisado noutras datas.  A TV Sesc é sintonizada em canal fechado.

Participaram da gravação a Orquestra Sinfônica da UFRN, Caio Padilha, Camila Masiso, Khrystal, Valéria Oliveira, Wigder Valle e o sanfoneiro Zé Hilton. O espetáculo reúne elementos da música, teatro, poesia, tecnologia e arte circense. A montagem fez parte da 2ª edição do projeto Parcerias Sinfônicas Sesc, apresentado em cinco cidades deste Rio Grande e São Paulo (SP).  Legal.