sexta-feira, 10 de maio de 2013

Uma noite com Gilberto Gil



Mário Magalhães
            
É incrível que isso possa acontecer, mas foi calorosa a noite de ontem, a despeito do ar-condicionado polar da Casa do Saber carioca. O autor da façanha foi Gilberto Gil, em bate-papo com a jornalista Regina Zappa, no encontro “Um doce e bárbaro, sempre a mil”.
  
Durante duas horas e 17 minutos, o palestrante desfiou reminiscências e reflexões, das manifestações de racismo na infância aos mais ou menos “100 ácidos” consumidos no exílio londrino, do encontro com Jimi Hendrix, da conversa com Lula para ser ministro da Cultura aos bastidores da composição de obras-primas, de histórias de Chico e Caetano a comoventes e bem-humoradas reflexões sobre a velhice.

No segundo semestre, a Nova Fronteira publicará uma biografia do artista escrita por Regina Zappa. A seguir, compartilho um pouco do que ouvi ontem, do memorialista e pensador Gilberto Gil, e anotei em 29 páginas de minha caderneta.


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