A cachaça
Samanaú recebeu a medalha de bronze no New York International Spirits
Competition. A competição que avalia os melhores destilados do mundo aconteceu
no último dia 15.
A cachaça
Samanaú Prata ficou com a medalha de bronze, enquanto a Soul Premium levou a medalha de prata. Nenhum
alambique recebeu a medalha de ouro. A Samanaú é produzida em Caicó. É mesmo muito
boa.
Febre do
Rato, o filme recente do cineasta pernambucano Cláudio Assis vai ser exibido na próxima Virada Cultural. A
exibição será no dia 15 de dezembro, às 21h, na Casa da Ribeira, em Natal.
Cláudio Assis que dirigiu Amarelo Manga e Baixio das
Bestas, dois petardos do cinema contemporâneio brasileiro, faz agora um retrato poético
de Recife.O filme conta a história de Zizo, um poeta inconformado e de
atitude anarquista que publica um pequeno tablóide as próprias custas. Vivendo
em um mundo particular, Zizo se depara com Eneida, uma jovem de aproximadamente
18 anos, que instiga e promove a transformação do poeta. Febre do Rato é uma
expressão popular típica da cidade do Recife que designa alguém quando está
fora de controle, com o diabo no couro.
Foi o Grande vencedor do Festival de Paulínia 2011, com oito
estatuetas: Melhor filme, ator (Irandhir Santos), atriz (Nanda Costa),
fotografia (Walter Carvalho), montagem (Karen Harley), direção de arte (Renata
Pinheiro), trilha (Jorge du Peixe) e prêmio da crítica.
Denso, poético e cru como qualquer filme de Claúdio Assis.
Boa pedida.
Será que
Prefeitura de Mossoró e a Secretaria de Cultura do Estado vão se manifestar
sobre o assunto? Será que vão se omitir. E deixar o mundo de informações
coletadas e colecionadas com detalhes por Raimundo Brito se esfacelar na boca
das traças? Se perder na memória.
Pois nem
mesmo o projeto da Biblioteca Virtual bancada pela Petrobras se materializou. O
projeto não passou de um esboço que ficou no meio do caminho. Um vislumbre, um
deslumbre que ficou limbo e já saiu das redes virtuais
O acervo
de Raibrito é rico um manancial de informações de valia sem fim para
pesquisadores, historiadores, estudantes e gente que gosta de se informar. O
Rio Grande não pode desperdiçar sua história cultural.